O Ministério Público, pela ordem constitucional, é incumbido de zelar pela Constituição e pelas leis, garantindo a sua aplicação nos estritos limites da lei.

No atual cenário político, não é novidade que o órgão tem desempenhado papel preponderante em ações que têm como consequência transformações decisivas para o futuro da nação, porque tem como objeto investigações contra autoridades e pessoas influentes em vários âmbitos.

De tradição transformadora pela envergadura de suas atribuições, e pela natureza dos interesses que tutela, o membro do “Parquet”, como era antigamente conhecido, por posicionar-se “em pé” na tribuna, não se surpreende, e tampouco se intimida, com esperados incômodos causados por sua atuação.

Na última sexta-feira (10/2) o Governador Reinaldo Azambuja, em entrevista exclusiva concedida a esta Assessoria de Comunicação, destacou a importância do papel do MPMS como Instituição preponderante no estabelecimento do Estado Democrático de Direito, na defesa dos direitos dos cidadãos e do patrimônio público.

Os três poderes e o Ministério Público têm um papel preponderante no controle, no regramento institucional, na legalidade das coisas em todos os segmentos, na probidade; tudo isso é importante e acho que vamos viver um novo Brasil daqui a um tempo”, destacou o Governador.

O Brasil está sendo passado a limpo como um todo, e as instituições estão amadurecendo bastante.”

Questionado sobre ataques e críticas ao Ministério Público, o Exmo. Governador de forma contundente, asseverou:

 “O objetivo dessas pessoas não é nem bem informar a população, são objetivos escusos, repugnáveis, e o Ministério Público não tem que se curvar diante dessas críticas que eu entendo infundadas”.

Para o Governador, são necessárias reflexões sobre alguns pontos-chaves, para gerar um ponto de equilíbrio na relação Imprensa x Instituições Públicas:

“Ninguém é a favor de cercear direitos de liberdade de expressão, só acho que vale a pena que façamos uma reflexão: quem são essas pessoas que nos atacam? O que esta por trás disso? Errar é humano, a gente pode até errar, mas cabe a nós aprimorar, corrigir os erros, avançar nas nossas Instituições em transparência, em boa efetividade do serviço, com prestação de contas para a população. Mas acho que hoje existe um excesso nessas críticas, e temos que olhar o que está como pano de fundo, erguer a cabeça e saber que estamos cumprindo o nosso papel”, finalizou o Governador.

A entrevista com o  Governador faz parte de uma série de entrevistas que o Ministério Público pretende fazer com vários segmentos da sociedade, a fim de trazer a público a visão sobre sua atuação.

Texto e Foto: Assecom