O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), representado pela titular da 1ª Promotoria de Justiça de Paranaíba, Juliana Nonato, participou de reunião com o Prefeito daquela cidade, Ronaldo José Severino de Lima Miziara, o Promotor de Justiça do Núcleo Ambiental do MPMS, Luciano Furtado Loubet, o engenheiro ambiental Fernando Silva Bernardes, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), e Vereadores, para tratar do aterro sanitário.

O assunto é estudado desde 2006 pelo Ministério Público e pela Prefeitura de Paranaíba, que apresentou as instalações do aterro sanitário, concluído com recursos próprios. Segundo a Promotora de Justiça Juliana Nonato, essa reunião foi realizada “basicamente para acompanhar o que já foi acordado entre o MPMS e a Prefeitura e as tratativas complementares, discutindo o que foi cumprido e o que ficou pendente. Em conjunto já estamos idealizando a segunda etapa para disposição final do lixo na usina de triagem”.

O engenheiro Fernando Silva Bernardes lembrou sobre as ações de orientação que o TCE oferece para buscar melhorias. “Temos um trabalho articulado entre o TCE, o MPMS e o Governo do Estado para tentar melhorar a gestão de resíduos sólidos. Nesse trabalho levantamos custos, gastos, quanto custa um aterro sanitário, quanto custa transportar os resíduos e, devido às medidas em cada situação, apresentamos à Prefeitura as boas práticas executadas no Estado, além de ajustes”.

Para o Promotor de Justiça Luciano Loubet, “Paranaíba está de parabéns em poder inaugurar o aterro sanitário e acabar com o lixão, também pelo fato de ter coleta seletiva porta a porta. E o recado para a população é a importância de o povo de Paranaíba aderir à coleta seletiva. O caminhão passa na porta da casa das pessoas, mas a adesão está baixa. É importante que a população tenha essa consciência de separar o lixo reciclável do não reciclável”.

Texto: Waléria Leite – Assessora de Comunicação/Jornalista – Assecom/MPMS