O Promotor de Justiça George Cassio Tiosso Abbud, titular da Promotoria de Costa Rica participou, nesta última terça-feira (19/6), na 4ª Semana Municipal de Combate às Drogas, que tem por objetivo promover a valorização à vida e reafirmar a responsabilidade entre a administração pública e a sociedade civil para prevenção às drogas por meio de ações de impacto.

A semana é realizada simultaneamente com a III Semana Estadual Antidrogas de Mato Grosso do Sul e também com a XX Semana Nacional Antidrogas, ambas ações buscam o debate sobre as drogas, os poderes instituídos e a população.

Na ocasião, o Promotor de Justiça George Cassio Tiosso Abbud ministrou palestra aos presentes, discorrendo sobre a atuação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul em relação à repressão do tráfico de drogas na cidade.

Ressaltou também que “o problema somente será atenuado com o trabalho de prevenção que deve ser realizado por todos os cidadãos de Costa Rica, em suas casas, na educação dos seus filhos, no acompanhamento das crianças e adolescentes na escola, no círculo de amizades, dentre outros. E que a solução do combate às drogas não está na legalização de sua produção e venda, a exemplo do que preconizam alguns movimentos de descriminalização das drogas”, esclareceu.

Durante toda a semana, estão sendo realizados Fórum Municipal de Combate às Drogas; Ações Coletivas – Blitz educativas em todos os cruzamentos; caminhada para conscientização contra as drogas, além de entrevistas concedidas para as emissoras de rádio para falar da importância do combate às drogas e das ações da semana.

Também está sendo fomentada ações preventivas no combate às drogas, para participação de todos os atores sociais, prevenindo o tráfico e o uso de drogas, a marginalização, a criminalização, as vulnerabilidades sociais e a promoção do conhecimento e cidadania.

A 4ª Semana Municipal de Combate às Drogas tem o apoio do Governo de Costa Rica por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e COMAD em parceria com o Poder Legislativo, Poder Judiciário, Forças Policiais, entidades religiosas e a sociedade civil organizada.

Texto: Elizete Alves/Jornalista – Assecom MPMS